Processos por suposto erro médico.
Indenizações milionárias por danos morais, materiais, pensionamento e lucros cessantes.
Custos elevados com advocacia especializada em Direito Médico e perícia judicial.
Abalo da imagem e perda de credibilidade.
Estresse emocional que compromete a prática médica.
Por trás da Doutores Protegidos está Rodrigo Linhares, advogado especializado em Direito Médico, Bioética e Seguros, referência nacional em proteção estratégica da carreira médica.
Com uma trajetória construída em mais de 15 anos de experiência em seguros e direito aplicado à saúde, Rodrigo alia conhecimento jurídico sólido a uma visão prática e humanizada da rotina do médico.
Rodrigo já atuou em seguradoras de grande porte, consultorias estratégicas e diretamente com médicos, clínicas e hospitais. Essa vivência de campo permitiu identificar lacunas na forma como os profissionais da saúde eram protegidos — e transformá-las em soluções claras, eficientes e sem burocracia.
Hoje, lidera a Principle Corretora de Seguros, da qual a Doutores Protegidos é a frente especializada no Seguro de Responsabilidade Civil Profissional Médico.
Rodrigo acredita que ninguém exerce a medicina com excelência vivendo sob medo de processos.
Por isso, dedica-se a blindar juridicamente a carreira de médicos em todas as especialidades, oferecendo mais do que uma apólice:
tranquilidade, previsibilidade e continuidade profissional.
Integrante da Comissão de Direito Securitário da OAB-BA e do IMKN – Direito Médico e da Saúde, atua como palestrante e autor na área, com artigos publicados em veículos como o Migalhas.



É a obrigação de reparar um dano causado a outra pessoa. No caso do médico, significa responder por prejuízos materiais, morais ou estéticos que um paciente alegue ter sofrido em razão de sua atuação profissional.
É um seguro que protege financeira e juridicamente o médico em caso de processo por suposta falha profissional. Ele cobre desde a defesa até eventuais indenizações.
A cada ano, cresce o número de processos contra médicos no Brasil! Mesmo com excelência no atendimento, o paciente ainda pode processar. Isso gera custos elevados de defesa, além do desgaste emocional e do risco à reputação profissional. O Seguro de RCP garante amparo jurídico e financeiro para que o médico não enfrente isso sozinho.
As indenizações por morte de paciente costumam variar entre R$ 200 mil e R$ 500 mil, sem a correção monetária e os juros moratórios, apenas valores nominais. Podem chegar a valores maiores dependendo do caso e da decisão judicial. Já os custos de defesa jurídica, perícias e custas processuais podem facilmente ultrapassar R$ 50 mil, nos casos mais graves que envolva morte ou invalidez permanente do paciente superam R$ 100 mil.
Processos por alegado dano estético estão entre os mais comuns na área da saúde. As indenizações apenas por dano estético podem variar de R$ 50 mil a mais de R$ 200 mil, além dos altos custos de defesa e perícia. Fica o alerta: muitas seguradoras não oferecem cobertura para dano estético e nem aceitam médicos que realizam procedimentos estéticos — por isso, escolher a apólice certa é fundamental.
O valor depende da especialidade, forma de atuação, histórico do médico e limite de cobertura escolhido. No entanto, em geral, o custo é bastante acessível e equivale a uma fração mínima do que seria gasto em um único processo.
Sim. O seguro pode oferecer defesa com advogados especializados em Direito Médico, custeados pela seguradora. Mas, se o médico preferir atuar com seu advogado de confiança, isso é possível — desde que os honorários sejam compatíveis com os valores praticados pelo mercado e complexidade da causa.
Sim. Processos não dependem de culpa comprovada, mas da mera alegação do paciente. O seguro garante a sua defesa desde o primeiro momento.
Cobre ambos. Além das indenizações, o seguro paga honorários de advogados especializados, custas processuais, perícias e demais despesas da defesa.
O RCP médico protege a atuação individual do profissional, seja em consultório, hospital ou qualquer outra instituição. Já o seguro da clínica ou hospital cobre apenas processos contra a pessoa jurídica da insituição. Por isso, o ideal é que o médico tenha seu próprio seguro, em seu CPF, garantindo proteção pessoal e independente.
Sim. A defesa em processos ético-disciplinares também está incluída.
As apólices emitidas por seguradoras que atuam no Brasil cobrem apenas atos médicos praticados e processos movidos dentro do Brasil.